quarta-feira, 25 de novembro de 2009

UM ENCONTRO DE ALMAS

Um encontro de almas, é um encontro peculiar, por ter sido um encontro marcado lá do outro lado, onde elas se encontraram, destinadas a realizarem determinada missão, que acontece quando as alma se encontram, podendo assim, o amor acontecer, pois são almas predestinadas.
Este amor chega sem ter dia marcado ou momento marcado para acontecer. Simplesmente chega e se instala, criando uma verdadeira festa de sentimentos alegres, que modificam todos os propósitos e conceitos até então firmados. O encontro de duas almas tem como foco principal não a aparência física, mas a afinidade entre elas existente. Sempre vão existir momentos de tristeza quando se perguntam porque não se encontraram antes. Acontece que esse momento é determinado pelo Destino e muitas vezes quando o momento desse encontro acontece, não é mais possível extravasar toda a plenitude do amor que trazem, quando não é mais possível viver a alegria de amar e querer compartilhar a vida com o outro, enfim, sem que exista a possibilidade em realizar este amor em total plenitude ,e por vezes esse amor fica incompleto, e as almas sentem uma saudade doida e doída uma da outra. Existiu o encontro, mais uma vez incompleto, e reconhecem que não haverá retorno para as suas pretensões, e que será necessário aguardar nova oportunidade, novo encontro. Atingindo essa compreensão, entendem que mesmo estando distantes, podem sentir e pressentia a alegria, a tristeza, o querer de um pelo outro. Estas almas falam além das palavras, falam pela compreensão anímica, e assim se entendem, e se comunicam, sabendo que deverá haver um novo encontro. Contudo, se o reencontro ocorrer no tempo certo, estas afins se entrelaçam e buscam a forma de juntas ficarem, num processo contínuo de reaproximação até a consumação do amor predestinado. De qualquer maneira essas almas ficam marcadas, e nunca conseguirão se separar. Sempre acontecerão reencontros, até que possam cumprir a missão. Almas que se encontram não mais se sentirão sozinhas, pois reconhecerão a necessidade que têm uma da outra para toda eternidade. (Salaverry, M.)

WOYZEC - UM FRAGMENTO HUMANO

WOYZECK (Um Fragmento) humano..Para além da humilhação, da manipulação social,da loucura, da sanidade, da miséria, dos destroços,há também a inapetência woyzeckiana de expressar os seus sentimentos, suas angústias...há aquilo que não se diz porque não se sabe dizer há ainda aquilo que não se fala por não se querer falar... “...por não perder jamais o lirismo de fé e crença na vida. ainda que a aceite como ela é, e saiba, e conheça as profundas cicatrizes de suas contradições”Indigestas ervilhas,ração diária de angústia,do tempo, tempo, tempo mano velho.Woyzech, que subverte a sociedade pelo simples fato de o negá-la por não compartilhar com ela os mesmos valores,e não pela violência, pela não aceitação,e sim da forma mais sublime e lírica, SENDO HUMANO E AMANDO. (texto: George Burchner)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

SOLIDARIEDADE

... a quem não tem chance de se defender... minha solidariedade ....

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Todo mundo que se perde eu ajudo a reencontrar.
Todo mundo que me perde quer me reecontrar.
Afinal, e eu que me perdi, todo mundo quer achar. Deixem que eu me ache!
Passeio por caminhos de tiranos e me recuso a acreditar na felicidade de um abandono.
Me recuso a acreditar em felicidade construída na tristeza de outro.
Certo mesmo é ir sempre em busca e ser firme, honesto e presente.
Cada um segue seu caminho, mas o destino quem escolhe não sou eu.
Queria amar a quem me ama, mas Deus sempre me coloca em conflitos.
E o pior é que tenho capacidade de amar por amar.
É, eu sou mesmo feliz por viver e não me ausentar.
Quem vier será bem-vindo.
A vida é mesmo doce, a gente é quem a maltrata, quero isso não.
Sou livre!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

"EM SEU NOME"

Há uma crítica muito grande com referência ao portador de doenças. Óbvio que toda doença tem haver com faltas humanas, falta de um cuidado que não se teve. A doença é o alerta mais claro sobre o desequilíbrio entre o corpo e a mente. Em geral o que acontece é uma evolução, sucessivos descuidados dentro da composição familiar, uma decadência genética psicossocial, religiosa e cultural. Ninguém é totalmente culpado por aquilo que carrega, mas de certo é o maior responsável por aquilo que deixa de fazer para melhorar sua qualidade de vida. A gente falar “em nome de”, parece até que podemos adivinhar o que acontece com cada um, verdadeiramente somente a própria pessoa pode saber de fato, ainda que muitos não saibam da própria condição. O que podemos de fato fazer pelo outro que está mais doente ou mais fragilizado que nós será tão somente encorajá-lo a melhor se cuidar, ajudá-lo a encontrar meios que o façam melhorar, ajudá-lo na sua jornada, o apoiando, o fortificando, o amando. Cada um de nós tem um tempo para se recompor na vida e isso não é tarefa muito fácil. A pessoa precisa observar o mundo, se colocar no mundo, atuar no mundo, desconstruir certos valores e inserir novos. A pessoa precisa encontrar novas referências para sua vida, encontrar outras pessoas com olhares diferentes dos que já passaram pela sua vida ou mesmo resgatar antigos olhares que antes não soube valorizar e que agora lhe faz sentido. Aliás, a maior verdade sobre a cura humana está no sentido. Quando uma pessoa sai à busca de novos caminhos há de encontrar outros sentires que poderão lhe fazer mais sentido e aí que entra a devoção. Na busca de novos caminhos há de encontrar com o novo e geralmente esse causa muitos temores, porém, depois de conhecê-lo melhor esse passa a não ser mais um “horror” e sim o “alívio”. Essa constante busca “interior” é uma das questões mais humanas. O desconhecido, o estranho, sempre será o nosso maior mobilizador, o combustível para um seqüencial e verdadeiro aprendizado. A devoção nada mais é do que acreditar naquilo que não se sabe ao certo, não é concreto, mas que a gente senti fortemente. E se o homem não valorizar o seu dom, o que é do homem como a intuição e os sentidos, jamais se reconhecerá como homem, gente. Portanto, falar em seu nome é dizer-lhe aquilo que captamos de ti mesmo, como um espelho te encorajar, apontando suas fragilidades e lhe mostrando sua potência, mexendo com suas estruturas, desafiando-te a ser plenamente você.

VIAJANTES DO TEMPO

Nasci em 1300 a.C. nos países baixos. Cresci e me tornei guerreiro, caçador de bruxas macabras. Eu defendia a poções mágicas, mas somente as boas. Aprendi a lutar e a defender um grupo de pessoas. Nunca me deixei derrotar, sou herói do meu povo. Com certeza estive na Holanda, me sinto parte daquele lugar, tenho traços nos cabelos, na pele, talvez no pensar. Em outra época, aterrissei na França, no meio de camponeses eu vivi. Vagamente me lembro das plantações de girassóis, dos perfumes e dos coloridos dos campos. De alguma forma fui muito ligado as águas e vim parar na América, nas águas mais claras. Ainda ligado as flores me tornei essência de rosas, fui parar nos jardins, talvez tenha virado borboleta, uma grande transformação no tempo me fez mais doce. Não tenho a lembrança de antes, mas estudei meus antepassados, perguntei aos sábios e aos adivinhos quem eu poderia ser em alma e me surpreendi com várias colocações iguais. Mediunicamente meu espírito é de luz, minha alma branda, to num período de transformações, to começando um novo ciclo, uma nova perspectiva, com confiança posso escolher caminhos mais certos do que antes, posso aguardar sem me desesperar, não há condição de tempo para mim e sim de vida. Faço uma leitura de mundo que antes jamais poderia pensar em fazer, não questiono certas coisas, aceito algumas condições do universo e não me exijo compreender aquilo que não me cabe, tenho sensibilidade aguçada, não preciso que as pessoas me afirmem coisas, difícil alguém acertar a correspondência daquilo que as pessoas pensam, mais difícil acertarem o que eu sinto. Ultimamente consigo fazer uma leitura mais próxima do universo das pessoas, apesar de muitas delas não aceitarem e relutarem, acredito que é preciso falar sobre coisas diferentes, na verdade comunicar fatos diferentes. Espiritualmente, somos grãos de areia, pouco sabemos sobre essa dimensão, mesmo estudando temos dificuldades de aceitar, mas estou mudando, creio que precisamos saber mais do que soubemos até hoje e ensinar para não se perder aquilo que descobrimos com tanto sacrifício, deixar legados para outros continuarem nessa “missão” humana de autoconhecimento. Na verdade o autoconhecimento é a melhor viagem que fazemos em toda a nossa existência. Acredito que somos mesmo Viajantes do tempo, carregamos algumas coisas inexplicáveis para esse tempo atual, mas que para tempos antigos podemos perfeitamente conceber como verdades. É questão somente de acreditar e aceitar! Relutar para quê?

NATUREZA TU ÉS BELÍSSIMA!!!

Eu me realizo ao te ver. O sol bate e tudo fica lindo. As águas da cachoeira ao me verem cantam. Encanto-me com tua majestosa forma de se apresentar. Quem diria sinto-te como parte minha. Você me recebe como amiga de sempre. Meu olhar te persegue e meu sorriso se apresenta. Tudo isso só por novamente te ver. Somos realmente parte e todo. Você me faz bem, só por existir. Eu não te resisto por nenhum segundo. Tomo-te e abraço-te fortemente. Sinto-te logo na entrada. Teu perfume, teu tom e teu som. Tua beleza, ingenuidade e fortaleza. Misturas de gente que não é gente. Queria que fosse gente. Não como essa gente daqui. Gente dos meus sonhos. Com coração e alma em pró à vida. Tuas portas estão sempre abertas. Nem todos respeitam a ti. Entendo quando te rebelas. Tu és forte nas tuas lições. És grande, como deveria ser a natureza humana. És forte, como deveria ser os humanos. És bela, como deveria ser todas as almas. És única, como qualquer ser humano desse mundo. Tu tens a capacidade de brilhar naturalmente. É mestra em ensinamentos solidários. Sabes aonde tocas e aonde pode chegar. Acima de tudo tu és mãe, teu amor é infinito pelos teus. Por tudo te admiro. Sou grata por aquilo que me concedes. Tu me emocionas. Tu és a parte mais rica de meu mundo.

CONCEITOS

Estamos cercados de conceitos que em nada nos ajudam. O conceito de equilíbrio humano é bem furado para as nossas verdadeiras aptidões. Equilibrar-se propriamente dito é simplesmente controlar-se encima de qualquer obstáculo; os equilibristas de circo nos mostram perfeitamente isso, mas sinceramente não precisa ter o dom para tal feito? No mínimo é necessário muito treino para se chegar a tal equilíbrio e ainda assim os tais malabaristas tomam vários tombos em sua jornada. O equilíbrio entre corpo e mente certamente não existe, podemos afirmar que eventualmente ou com alguma freqüência, até mesmo por certo treinamento, haja uma sintonia entre o pensar e o agir, mas que haja um perfeito equilíbrio é de difícil afirmação. Ouvimos que o “louco” é totalmente desequilibrado, estamos falando que seu corpo e sua mente estão sem sintonia, mas isso poderia ser treinado? Na verdade estamos falando que há um desequilíbrio entre o que é real e o que é irreal. A palavra desequilíbrio tem várias conotações e sempre pejorativa, designando faltas sociais. Afinal o que é real? Algo inerente a muitos! O que é irreal?Algo inerente a poucos! Inventaram o Surreal? Um disfarce para aquilo que era irreal e agora pode até ser concebido como real! Afinal, quando vamos amadurecer diante de fatos primeiros, ou seja, diante de coisas que desconhecemos, mas que sabemos que acontece o tempo todo. Existem diferenças mentais, tipos de mentes e mentalizações que precisam ser reconhecidas. Assim como as tipificações raciais, houve mutações, as mentes também estão mudando. Por que ainda tratamos com desigualdades pessoas que concebem o mundo de maneira diferente das nossas? Por que somos tão cruéis nesse sentido? Cadê a nossa competência e a nossa coragem para encararmos essa velha/nova “realidade”? Cientistas do mundo inteiro estão focados nos estudos da mente e do cérebro humano, uma verdadeira caça aos “achados e perdidos” cerebrais. Todos muito interessados nas causas, muitos cegos usando métodos antiquados. Enquanto não reconhecerem essa mudança, ou seja, não tirarem a condição humana de “loucura” para aquilo que é diferente nunca chegarão a desvendar o cérebro como um todo. Hoje, qualquer pessoa dita normal pode virar um anormal em menos de um segundo e vice-versa, talvez isso não se sustente por longo período, mas é certo que o dito louco não o é vinte e quatro horas do dia e o dito normal também não é dentro do mesmo período. Avaliamos ou avariamos, todos os seres humanos precisam de vazão para suas questões humanas, certamente pessoas consideradas pela sociedade e pela classe médica como sendo desagregadas podem ter como pano de fundo muito mais competências do que avarias e precisamos dar a chance delas se manifestarem antes de qualquer remediação. Os métodos podem e devem ser criados individualmente, muitos métodos não se encaixam na atualidade ou precisam de complementos. O fato é que não dá para tratar todas as doenças que estão chegando e nem todos os doentes que estamos fabricando. Temos responsabilidades, precisamos mudar a concepção de saúde e tratamento, aplicar métodos mais satisfatórios de prevenção e fazer com que a remediação seja por competências e mudar os conceitos para que seja mais úteis à população em geral.

FILMES E HUMANIZAÇÃO

Na história do “Mágico de Òz”, o homem de lata procura um coração e somente o encontra quando se encontra. Em geral filmes chamam à atenção para aquilo que ninguém vê. Por que uma pessoa precisa ver um filme para entender as coisas do coração? Certamente porque a humanidade ainda é desumana. Produtores, cineastas, pesquisadores sempre vão além, procuram documentar o desejo humano e fantasiar para que esse apenas o sinta, assim o homem senti o filme, entra na história, mas não fica tão perplexo, afinal depois que sai da sessão de cinema, o homem pensa por um instante sobre o assunto e depois o esquece, ele simplesmente não acha ser responsável pela desumanização. Na amostra de cinema internacional que acontece na cidade de São Paulo, alguns filmes são fantásticos nesse sentido, de valorizar as coisas do coração, do que é humano. O filme “Pé de Vento” trata de uma lenda de um garoto que não conseguia colocar literalmente seus pés no chão, menino veloz, era hostilizado por outros garotos que atiravam pedras em sua direção o machucando sempre. O menino vivia com seus pais e era muito amado por esses, porém, jamais poderia se relacionar com outros, ele ficava sempre numa altura superior a cinco metros, impossível manter um relacionamento. Apesar das hostilizações havia sempre a curiosidade de vê-lo no alto e, algumas crianças o observavam de longe, sem saber ao certo o que estava acontecendo. Certa vez umas meninas foram espiá-lo e uma delas ficou pensando porque ele era daquele jeito. Essa curiosidade maior a levou até seu avô que lhe explicou que aquele menino era diferente e aquilo que ele tinha o fazia sofrer demais, porém, como em todas as diferenças havia sim uma maneira dele colocar os pés no chão, um grande sentimento. A menina de coração nobre resolveu ajudá-lo e começou uma aproximação e enquanto ela brincava no chão, o menino vento igualmente brincava no alto. Uma grande amizade aconteceu, o sentimento de amor foi aumentando de proporção e o menino que jamais imaginara tocar no chão, foi tocado primeiro no coração que depois o levou para perto da menina até tocar o chão. Assim um grande sentimento fez de um menino diferente, triste, abandonado se tornar um menino de verdade. O amor operou um milagre e sempre operará. Esse belíssimo filme nos mostra o quanto as pessoas precisam olhar o outro como a si mesmo, o quanto se pode aprender com esse simples gesto de querer entender as diferenças e acima de tudo, o quanto as pessoas perdem tempo com hostilizações, afinal estamos falando de um menino especial, com um dom maior do que todas as outras pessoas. Aqui a gente consegue visionar a beleza da amizade e a potência do amor verdadeiro. Outro filme da amostra que nos fala sobre solidariedade e amor “os olhos”. Uma menina criada pelo avô que é pianista e deficiente visual cria um código próprio de comunicação com ele. Enquanto na tela passam cenas, o avô toca uma música condizente com a cena. A menina o toca a cada cena e se tem ao fundo um musical fenomenal que no final é aplaudido por todos. A menina pega uma gripe forte e adoece. O avô que sempre teve a companhia da neta não consegue chegar no horário, pois a menina sempre fora seus olhos. Ao tocar, o pianista não consegue acompanhar as cenas e se vê forçado a pensar em abandonar o ofício. A menina que sempre fora muito presente na vida do avô, pensa sem parar e vê uma luz em sua mente. Convoca todos os amigos da escola, uns para levar o avô até o local no horário certo e muitos outros para fazer uma corrente, um atrás do outro. Enquanto o avô toca, a menina assiste as cenas em casa e toca o primeiro amigo (manda um código) que sucessivamente toca o outro e assim todos fazem o mesmo gesto até chegar rapidamente ao avô que não se perde. A colaboração de todos toca o coração do público que o aplaude. Todos ficam contentes com cada gesto e aprendem que a solidariedade não só salva uma vida, mas modifica muitas outras e o amor incondicional eleva uma mente a nunca se esvaziar. E ainda falando de amor, na amostra o filme “par perfeito”, apresenta genialmente através das formas geométricas como encontrar o par perfeito. Várias formas geométricas de diferentes arestas, ângulos, etc. se encontram e pensam poder se encaixar. Ao pensar no encaixe se apaixonam e tentam a todo custo o encaixe perfeito. Após inúmeras tentativas descobrem que não foram feitas para se encaixarem. Umas não conseguem se aproximar devido às diferentes formatações de ser; outras vezes ficam muito apertadas uma na outra e desatam pelo desconforto de estarem juntas; outras são muito frágeis e se quebram com a união; algumas até tentam se diminuindo ou deformando-se, mas ficam com pequenas rachaduras e não duram tanto tempo. Incrivelmente as formas mais flexíveis conseguem se encaixar perfeitamente. E nesses simples exemplos geométricos a vida humana deveria se inspirar, afinal o que é o par perfeito? Devemos pensar que não são as igualdades e nem as diferenças que faz uma perfeita união e sim a flexibilidade que cada um apresenta em cada momento da vida. Bela lição! E aqui vai meu protesto e também apreciação. Eu assisti a inúmeros filmes da amostra de cinema e sinceramente a gente precisa prestar mais atenção nesses pequenos filmes e documentários feitos por diversos lugares, dentro do nosso país existe uma cultura fantástica, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Ceará apresentaram filmes e documentários muito bons. Temos realmente que sair um pouco dos filmes dos USA e Cia.. A Itália, Espanha, França e inúmeros outros Estados e Países merecem um prestígio maior de suas produções, muito boas produções e diversificações. Muita atenção àquilo que se consome, pois não é só o rótulo que muda e sim a história, o contexto, a humanização. A variedade de se fazer cinema e produções é quem nos dá uma dimensão do que é o mundo e de como somos diante desse. Os fatos ainda são os nossos verdadeiros olhos, as palavras são alteradas ou ditas de maneiras diferentes dos fatos para minimizar ou aumentá-los, mas esses se bem vistos podem nos mostrar o verdadeiro caminho da humanização, da paz, da felicidade e do verdadeiro amor. Esses filmes nos mostram fatos, realidades que precisaram ser enfrentadas e as atitudes que cada um teve foi o que designou as mudanças, as transformações necessárias para uma vida melhor. Ninguém pode fugir do destino, podemos adiar nosso sucesso ou fracasso, mas teremos que atuar para que qualquer transformação aconteça. Não precisamos ser visionários ou sensitivos para saber o que é certo ou errado, o que precisamos é nos lançarmos a um bem maior, que não só atinja uma única pessoa, mas que através de uma pessoa possamos atingir muitas outras. Eis a grande tarefa humana que há muito tempo estagnou-se, atuar no mundo, pois somos parte da natureza, imprescindíveis para o equilíbrio natural.