Certa vez numa tribo indígena ouvi dizer que era filha de borboleta. Para aquela tribo, borboletas eram espíritos de luz, representavam a luz de quem partiu. Eles, os índios reverenciavam as borboletas e aquele lugar era lindo, repleto de todos os tipos de borboletas. Eu, simples mortal, me rendi a tamanha beleza natural e quase me confundi ao ficar no meio de tantas belezas. Percebi que talvez pela minha fala doce sobre àquela que partiu pudesse confundí-los, mas de certo fiquei contente com a colocação. Hoje, apesar da minha consciência, me pego a pensar como seria tão bom ser uma borboleta naquela tribo, pois certamente seria admirada, respeitada e amada ternamente por todos eles só por eu ser quem sou.
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